Enfim, há o silêncio do interior de textura densa, sol e horizonte a poder ver e perder de vista.
Há o dar-se conta do estrondo por debaixo da pele
pela falta dos ruídos, pela música dos pássaros,
meu estado comprimido; armadura pesada sendo deixada pelo caminho da casa.
Em despir-se,
corpo em contato com o vento,
percebo a fadiga que foi carregar-me até aqui:
a cidade grande
não cabe em mim
nem eu silencio no vazio.
sábado, 29 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
sobre delimitar-se
curioso:
o que plaina é o chão debaixo dos pés,
airplane é casa feita de tijolos.
eu: bee
zummmmm!
mel nada:
amarga ácida cítrica
impossível conter a careta.
quem plaina em pleno solo
de repente num tropeço bobo
se vê olhando o céu
tendo o concreto em contato com corpo.
curioso:
é assim que me contorno.
o que plaina é o chão debaixo dos pés,
airplane é casa feita de tijolos.
eu: bee
zummmmm!
mel nada:
amarga ácida cítrica
impossível conter a careta.
quem plaina em pleno solo
de repente num tropeço bobo
se vê olhando o céu
tendo o concreto em contato com corpo.
curioso:
é assim que me contorno.
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