Tio gordo moreno na cadeira de balanço à luz empoeirada da cidade velha, rua da praça, tom sério, me perguntou:
-Cê tem bruchove?
Quase vinte e cinco anos, morena eu também, te imagino ainda gordo, vozeirão.
Digo um pouco, que deste ano, posso afirmar:
-Setembro chooooove!
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