de que maneira agora vou dar forma a tudo que anda desajeitado?
tirei o chão de mim, flutuo sentindo os tendões arderem, passo o dia numa vertigem absurda, à noite não descanso e o coração bate com força massacrante.
e então, mais um furacão. desses que eu desejei calada, fingindo não desejar.
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