sábado, 4 de julho de 2009

de canto de olho

Depois de algum tempo olhando dentro esgotei. Não que não haja mais para onde ver, é só que o olhar anda viciado. As palavras, texto e o mover.
Depois de um cochilo longo no meio da tarde olhei para o céu e ele me disse: minha cor não se define.
De tantas certezas sobre as cores do alto, deixo de olhá-lo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário